quarta-feira, 29 de abril de 2009

Pousada Ventos Nativos


À beira-mar, a Pousada Ventos Nativos, proprietário Mathieu Crégut, tem sido espaço para grandes festivais, como os de Raggae em seu quarto ano e o de Jazz, realizado no período carnavalesco.
(86/9439- 3796,www.ventosnativos.com)

Dicas de Saúde - Comer Peixes



Comer peixes pode proteger contra doenças cardiovasculares


O consumo de peixes pode ter um efeito protetor contra doenças cardiovasculares, principalmente contra insuficiência cardíaca, segundo estudo japonês publicado recentemente no 'Journal of the Americam College of Cardiology'. Na pesquisa, especialistas de universidades japonesas descobriram uma relação inversa entre a ingestão de peixes e ômega-3 e a mortalidade por causa cardiovascular.Os ácidos graxos ômega-3 são um tipo de gordura poliinsaturada encontrada principalmente em peixes de águas profundas e frias, como salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta; em óleos de peixe; e em semente e óleo de linhaça. Muitos estudos têm indicado os benefícios do nutriente principalmente para os sistemas cardiovascular e nervoso.Para avaliar o efeito da ingestão de ômega-3 nos riscos de mortalidade por doença cardíaca isquêmica, parada cardíaca, insuficiência cardíaca, derrame e doença cardiovascular total, os pesquisadores examinaram quase 58 mil japoneses, acompanhando-os por uma média de 12 anos.E as análises mostraram que aqueles com maior consumo de peixes e ômega-3 total tinham 18% a 19% menor risco de morte por doença cardiovascular. O efeito protetor era ainda maior com relação à insuficiência cardíaca - os 20% com maior consumo de peixes tinha 24% menor risco em relação aos 20% com menor ingestão; e o maior consumo de ômega-3 foi associado a 42% menor risco de morte por insuficiência cardíaca.
Fonte: Journal of the Americam College of Cardiology / Boa Saúde

Caranguejos

Os caranguejos são os crustáceos da infra-ordem Brachyura, caracterizados por terem o corpo totalmente protegido por uma carapaça, cinco pares de patas,(pereiópodes) o primeiro dos quais normalmente transformado em fortes pinças, e geralmente o abdomen reduzido e dobrado por baixo do cefalotórax. Os pleiópodes se encontram na parte dobrada do abdomen e nas fêmeas são utilizados para movimentação dos ovos.

Possui o corpo ovalado e 5 pares de patas, 4 para a locomoção e um para defesa e ataque. Este par, normalmente de dois tamanhos diferentes, é provido de poderosas garras. O marinho habita praia arenosa, de cascalho e fundo rochoso raso. De hábitos noturnos, costuma passar o dia entocado em frestas de rochas e corais. Muitas vezes carregam outros organismos presos sobre a carapaça (Simbiose - Mutualismo) como cracas, algas, esponjas e anêmonas. O cuidado durante o mergulho é não encostar no fundo ou pedras, e nunca enfiar a mão em buracos pois, se ali estiver um caranguejo vai ocorrer uma dolorosa surpresa.
Na classe malacostraca estão incluídos os crustáceos mais evoluídos, havendo uma maior homogeneidade do que nas demais classes. O corpo é dividido em três partes: cabeça, tórax e abdômen; em alguns observa-se a cabeça fundida ao tórax (cefalotórax). A cabeça possui cinco pares de apêndices, sendo os dois primeiros denominados antênulas e antenas, respectivamente. O terceiro par é a mandíbula que cobre a boca, seguido de dois pares de apêndices alimentares e da primeira e segunda maxilas. Os olhos são pedunculados. O tronco é composto de 14 segmentos e do telson (extremidade do abdômen, portando o ânus na sua base). Dos 14 segmentos, os oito primeiros formam o tórax e os seis últimos o abdômen. Os apêndices toráxicos, ou pernas, denominados periópodos, são adaptados para locomoção e proteção (quelas). Os malacostracos, na sua maioria, possuem um, dois ou três primeiros pares de apêndices modificados, dirigidos para a frente, para formar as maxilípedes. Os apêndices abdominais, os pleópodos (normalmente cinco pares), possuem diversas funções, como a de nadar, escavar, carregar os ovos (no caso das fêmeas), produzir correntes de ventilação e, às vezes, efetuar trocas gasosas. Nos machos, o primeiro ou primeiro e segundo pares de pleópodos estão modificados para a copulação. Os urópodos são peças achatadas e, juntos com o telson, formam uma nadadeira caudal. Os gonóporos femininos e masculinos estão localizados no sexto e oitavo segmentos toráxicos, respectivamente. A ordem Decapoda engloba os conhecidos camarões, lagostas e caranguejos, os maiores e mais especializados crustáceos. Existem em torno de 8.500 decápodos descritos, o que representa cerca de um terço das espécies conhecidas de crustáceos, sendo a maioria marinha; alguns poucos invadiram o ambiente dulcícula, existindo ainda caranguejos anfíbios e terrestres. A característica marcante dessa ordem é a de seus representantes possuírem os três primeiros pares de apêndices toráxicos modificados em maxilípedes e os outros cinco pares em pernas (de onde deriva o nome da ordem). O primeiro par geralmente é mais forte que os demais, e quando tem a forma de garra é chamado de quelípodo.
ESPÉCIES: Caranguejo-azul, Boca-cava-terra, Caranguejo-aranha-gigante, Guaiamu, Caranguejo-uçá, Aratu, Caranguejo-amarelo, Chama-maré, Caranguejo-do-rio, Caranguejo-dos-coqueiros, Maria-farinha, Caranguejo-de-água-doce-de-malta.


É frequente encontrar caranguejos a correrem pela areia e a esconderem-se em buracos que cavam, deixando-nos perceber pouco acerca de como são. Estes são animais muito complexos com vidas verdadeiramente fascinantes. Segundo estudos recentes, os caranguejos são capazes de apreender conhecimentos e armazená-los, nomeadamente para poderem evitar comida que os prejudica, um comportamento altamente sofisticado que os caracteriza. Animais muito adaptáveis, os caranguejos reagem às diferentes situações em que se encontram de acordo com as informações que aprenderam com a experiência, e mantendo uma aprendizagem contínua. Os caranguejos têm pêlos muito sensíveis no corpo, que registram as vibrações causadas pelos sons do mar, à semelhança dos pêlos que os humanos têm nos ouvidos, através dos quais sentem as vibrações dos sons. Estes animais usam o bater das suas pinças para fazerem sons para atrair as suas futuras companheiras e também para servir de aviso aos outros caranguejos acerca da presença de predadores. Os caranguejos são bons vizinhos e tomam conta uns dos outros: os cientistas descobriram que, se um caranguejo macho estiver a ser atacado no seu esconderijo, o seu vizinho macho deixa o seu próprio esconderijo e vai ajudá-lo a combater o intruso. Descobriram também que dois vizinhos nunca lutam um com o outro. Este estudo revela que os caranguejos cooperam entre si e sabem reconhecer os benefícios de ter bons vizinhos. Embora haja ainda muito a estudar acerca do sistema nervoso e as respostas à dor dos caranguejos e de outros crustáceos, sabe-se pelo menos já que os caranguejos têm os sentidos apurados e desenvolvidos. Estudos têm indicado que estes animais são capazes de sentir dor. Eles têm dois centros nervosos principais, um à frente e outro atrás – sentem dor e reagem a ela.
... e como a indústria alimentar os trata Se se observar um caranguejo a ser cozido vivo, é bem evidente que este está a sentir dor, pois, à semelhança de outros animais, incluindo os humanos, tenta de todas as formas escapar. Os caranguejos, que são naturalmente territorialistas, são apanhados juntos e colocados em contentores ou caixas onde esperam pelo seu destino – assustados e confusos, muitas vezes chegam a lutar uns com os outros. Muitos partem as patas quando são apanhados de forma abrupta pelos pescadores. Uma boa parte deles morre antes de chegar aos locais de venda. O fim destes animais dá-se quando são atirados vivos para dentro de panelas de água a ferver – lutam tanto para fugir desta experiência horrível, que muitas vezes as suas pinças partem-se.


Originários dos mangues, os caranguejos são trazidos para as cidades do litoral em "amarrados". Há vários tipos de caranguejo, desde o comum às enormes santolas, passando pelos famosos guaiamuns do Norte brasileiro.
Sua carne, arrancada a duras penas do interior da casca grossa, é extremamente saborosa e rica em vitaminas do complexo B e sais minerais, cálcio, ferro e fósforo. De baixas calorias e fácil digestão, o caranguejo pode ser consumido em dietas para emagrecimento.


terça-feira, 28 de abril de 2009

Kitesurf


O Mar de águas calmas e fortes correntes de ar (entre 18 a 30 nós) dão ao litoral piauiense condições perfeitas para a prática do Kitesurf, um esporte limpo, que só depende da natureza.

Reflexão



" A Paz vem de dentro de ti próprio, não a procures à tua volta "

( Buda )

Igreja Nossa Senhora da Conceição


A Igreja Nossa Senhora da Conceição serve de referência para os visitantes. Ao lado dela está o Posto de atendimento turístico.

Dicas de Saúde - Óculos Escuros



Usar óculos escuros garante proteção aos olhos

Usar óculos escuros é fundamental, especialmente no verão, quando estamos mais expostos ao sol. Os modelos existentes no mercado servem para todos os gostos. Os tamanhos também. Eles podem até servir como adereço ou algum modismo e, até mesmo, disfarçar noites mal dormidas. No entanto, sua principal função é mesmo a prevenção da saúde ocular, já que os raios UVA e UVB, mais intensos nessa época do ano, que são conhecidos por prejudicarem a pele, também agridem os olhos. Os óculos escuros adequados apresentam proteção contra 99% a 100% dos raios ultravioleta da energia solar (os inimigos invisíveis) e contra os efeitos cumulativos das radiações. "Quanto mais os olhos se expõe aos raios solares, maiores os danos", ressalta o oftalmologista Marco Canto. Assim, devemos usar óculos escuros o ano inteiro e não só no verão.O médico explica que a radiação aumenta as chances de desenvolvimento de catarata, pterígo (membrana que cresce sobre a córnea e pode distorcer ou cobrir a visão), câncer de pele nas pálpebras e degenerações de retina. Uma exposição excessiva aos raios solares em um curto período de tempo pode causar ceratite, um tipo de "queimadura" da córnea, que causa dor, vermelhidão e lacrimejamento.Certificado de garantiaA oftalmologista Margery Hecke explica que os raios ultravioleta se subdividem em UVA - filtrados e absorvidos pela retina, e UVB - pelo cristalino. Ambos podem comprometer a visão se não houver a devida proteção. Dependendo da intensidade e duração da exposição aos raios solares, o efeito da radiação ultravioleta pode ser cumulativo e irreversível. "Uma forma de proteção é o uso de óculos de sol que, preferencialmente, devem vir com certificado e garantia de qualidade", frisa.O alerta dos oftalmologistas é de que nem todos os óculos escuros possuem a proteção adequada.saber se o produto tem qualidade, é necessário ficar atento ao selo que atesta a proteção UV. Marco Canto explica que os óculos escuros de má qualidade não têm proteção UV, provocam apenas o escurecimento e uma conseqüente dilatação das pupilas. "Esse tipo de óculos deixa passar uma maior quantidade de raios UV e piora a situação", afirma.Os óculos graduados também podem ter proteção UV, mesmo sem lentes escuras. Já quem usa lentes de contatos pode usar os mais diversos óculos escuros, sem a necessidade da lente graduada. Óculos de qualidade, além da proteção comprovada, não podem distorcer as imagens ou alterar as cores. "As lentes devem ser cinza, verdes ou marrons e filtrar mais de 75% da luz visível", observa o especialista.Lente protegidaO óptico Eric Gozlan também demonstra sua preocupação: "Não basta que os óculos sejam escuros, eles precisam mesmo é possuir filtro solar", adverte. Conforme o especialista, a maioria das pessoas acaba cometendo o mesmo erro na hora de escolher um modelo. Muitos acreditam que quanto mais escura é a lente mais seguro é o óculos. Só que, no caso do acessório não ter o filtro, é mais danoso para o olho o seu uso do que ficar sem óculos. "A lente escura dilata a pupila e com isso os raios penetram muito mais", observa Gozlan.Eric Gozlan lembra ainda que o filtro pode ser colocado até em óculos de grau. O mais importante, segundo ele, é ter certeza de que a lente está protegida. Os oftalmologistas recomendam que se procure uma ótica de confiança na hora de adquirir óculos de sol. Camelôs, bancas ou lojas de produtos sem procedência devem ser evitados. "A indústria da pirataria é muito grande e mesmo que o modelo venha com o selo que indica proteção 100% UV, não garante qualidade", avisa Gozlan, salientando que no Brasil não existe legislação que regulamente esse tipo de comércio.
Lentes coloridas
As lentes dos óculos escuros podem ter diversos benefícios conforme a cor. Esses benefícios são gerais e cada caso pode ter uma condição especial, por isso a importância de consultar um oftalmologista.
Lentes cinza - uso interno, pois filtram sem distorcer as cores. O cinza médio é recomendado para pacientes com enxaqueca, e o cinza-escuro é usado para óculos de sol, sendo excelente para uso externo.
Lentes marrons - também para uso interno. O marrom-escuro é para lentes de sol e oferece uma visão precisa, especialmente em condições com um pouco de neblina.
Lentes amarelas - aprimoram a precisão visual em dias nublados ou com neblinas, e oferecem um ótimo contraste e visibilidade em condições de pouca luz. Podem ser um pouco irritantes se usadas sob a luz direta do sol.
Lentes verdes - modismo. Podem ser recomendadas para condições de luminosidade moderada.Lentes azuis - modismo. Indicadas para dar um toque de tranquilidade ao usuário.
Lentes rosa - não são indicadas em óculos de sol.
Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O Paraíso é aquí!

Garça-branca (Casmerodius albus)

Um dos mais belos roteiros feitos pela a equipe da BARRATUR, é a visita ao ninhal.
Todos os dias, no final da tarde, acontece uma espécie de teatro oficial. Os bandos de aves começam a movimentar-se para os sítios de descanso uma hora antes do pôr do sol. Preferem árvores altas dentro ou perto de água.

As garças são aves pernaltas aquáticas da família dos ardeídeos, de patas, pescoço e bico longos e delgados, que se alimentam de peixes. As garças têm a cabeça estreita e pernas nuas como as da cegonha. Muitas espécies têm penachos e penas longas no pescoço e no corpo.



Ao voarem, as garças esticam as pernas para trás e aninham a cabeça entre as espáduas. Elas costumam fazer ninhos e empoleirar-se em bandos, mas cada ave busca alimento sozinha. Os ninhos consistem de um simples amontoado de gravetos soltos, que a ave acumula no topo das árvores ou em moitas. A fêmea põe de três a seis ovos. As jovens garças têm de receber alimento dos pais por algumas semanas, até aprenderem a voar.
A garça fica muito tempo parada com a cabeça enfiada entre as pernas. Parece adormecida, mas está à espreita de peixes, rãs ou pequenos répteis.




Na época da reprodução, aparecem no dorso dos indivíduos de ambos os sexos as egretas, penas delicadas que se eriçam durante a dança nupcial. Tais penas, por despertarem a cobiça de comerciantes, foram a causa da matança de milhares de garças. No final do período reprodutivo as egretas ficam bem desgastadas e são substituídas por penas de cobertura normais. A. alba, assim como outros ardeídos, possui a penugem de pó concentrada no peito e na região uropigiana. Esta penugem é representada por penas que crescem continuamente e que se desintegram em pó azulado; este é espelhado pelo bico na plumagem da ave e absorve as suas impurezas. Com auxílio da unha do dedo médio do pé, transformada em pente, a ave promove a limpeza da plumagem. Como as outras garças e socós, A. alba voa com o pescoço encolhido e as pernas estendidas. Alimentam-se de peixes pequenos, anfíbios, répteis e invertebrados, capturados comumente dentro d'água; para tal, mantém-se quase imóvel à espera da presa. Os ninhos e os ovos assemelham-se aos de Egretta thula, porém, com diâmetros maiores. Assemelham-se também os períodos de incubação e de alimentação dos filhotes. Juntamente com outras espécies de ardeídeos, além de colhereiros, cabeças-secas e biguás, as garças podem formar ninhais muito numerosos na época reprodutiva.



A garça-branca foi quase extinta no começo do século passado, porque os caçadores queriam suas “egretas”, as penas longas de enfeite, que nascem no dorso da garça na época do acasalamento.

A ave se recuperou, entretanto, porque acabou a moda de as mulheres usarem chapéus enfeitados com pena de garça e hoje ela não teme o homem, pelo contrário, o procura.

A ave só come peixes pequenos e poucos, gosta mesmo é de pererecas, cobras, moluscos e insetos aquáticos. A garça também aprecia viagens.

Dicas de Saúde - Exercício em Idosos


Praticar exercício reduz quedas em idosos

A prática de atividade física reduz as chances e os índices de queda de idosos. Uma meta-análise da Cochrane Collaboration (rede global dedicada a revisão e análise de pesquisas na área da saúde), que analisou 111 artigos científicos e dados de mais de 55 mil pessoas, constatou que um programa de exercícios realizados em casa ou em grupo e tai chi chuan são mais eficazes para prevenir tombos do que mudanças na casa e uso de suplementos de vitamina D.Quedas são frequentes nessa faixa etária. Em geral, 30% das pessoas saudáveis com mais de 60 anos caem durante um ano. Acima dos 80 anos, a taxa sobe para 40%. 'As quedas são mais perigosas porque os ossos estão mais frágeis. O reflexo é menor na terceira idade, e há mais tendência a fraturas.Além disso, a cicatrização é mais lenta e complicada', diz o ortopedista Moisés Cohen, professor e chefe da residência de medicina esportiva da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).Só na cidade de São Paulo, por exemplo, 2.261 idosos foram internados de janeiro a novembro de 2008 por fratura de fêmur - a queda acidental foi responsável por 93% dos casos.'Levantamentos mostram que 11% das quedas geram uma lesão muito importante. Os outros 89% têm uma sequela danada: as pessoas ficam com medo de cair de novo e isso restringe as atividades. A família fica em cima, superprotege; com isso, o idoso se movimenta menos, perde-se tônus muscular e a pessoa cai de novo, criando um círculo vicioso', afirma o geriatra Sérgio Pachoal, coordenador da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.A partir dos 40 anos, o organismo tende a trocar massa muscular por tecido adiposo (gordura), e esse processo é intensificado após os 60, sendo pior entre idosos sedentários.A perda de musculatura compromete o equilíbrio nessa faixa etária, pois um dos fatores de risco mais importantes para queda é a fraqueza das pernas. 'Quando o aperto de mão é fraco, é possível ter noção de que a capacidade muscular de todo o corpo está prejudicada', compara Paschoal.A falta de exercícios e de flexibilidade faz com que o idoso passe a andar com os joelhos levemente flexionados, e isso altera seu centro de equilíbrio.ATIVIDADESExercícios são altamente recomendados, mas o idoso deve ter autorização médica para praticá-los. Como marcha lenta, passos muito curtos e dificuldade de equilíbrio contribuem para os idosos caírem mais, atividades que trabalhem a musculatura das pernas e dos quadris devem compor o programa de atividades nessa faixa etária. Exercícios de resistência são eficazes para aumentar o tônus muscular, e séries que ajudem a fortalecer a musculatura da coluna favorecem uma postura mais ereta.O tai chi chuan, mencionado na meta-análise, ajuda a melhorar o equilíbrio e o tônus muscular. 'A pessoa se condiciona, porque as posturas exigem muito das pernas ao mesmo tempo em que é treinado o equilíbrio', diz Paschoal.Para melhorar a flexibilidade, exercícios de alongamento e pilates também são indicados. Se joelhos e tornozelos são flexíveis, a chance de queda diminui, pois o idoso consegue dar passos mais firmes e longos.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Reflexão


Perguntaram ao Dalai Lama ...

“ O que mais te surpreende na humanidade?”

E ele respondeu:

“ O ser humano... porque perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensar ansiosamente no futuro, esquece o presente de tal forma que acaba por não viver nem no presente nem no futuro. E vive como se nunca fosse morrer... e morre como se nunca tivesse vivido ”.

O Manguezal

O ecossistema mais abundante na região é o mangue.
O regime de marés traz nutrientes importantes para alimentação e também a reprodução de várias espécies. O mangue é um lugar sagrado para os moradores, é dali que sai o sustento de muitas famílias com a coleta de caranguejos.



A vida no mangue exige coragem e conhecimento. Por isso, para explorar os igarapés é preciso estar atento.Muitas vezes as patas dos animais arranham e chegam a cortar as mãos e braços dos catadores.



Cavalos-marinhos

Os cavalos-marinhos precisam de proteção, são muito caçados para enfeitar aquários, para a fabricação de remédios e por causa da crendice popular.
São muitas as curiosidades sobre esta espécie de peixe: os filhotes são cuidados pelo macho; são bichos conhecidos como camaleões do mar porque possuem o poder da camuflagem, mudam rapidamente de cor.

São encontrados em grandes quantidades nessa região devido à fartura de comida. Eles se alimentam de minúsculos crustáceos, e sugam a presa com o longo focinho. São bichos inteligentes e preguiçosos, ficam agarrados as raízes esperando a comida passar, e no mangue alimento é o que não falta.

A maior curiosidade é com relação à reprodução. Depois do acasalamento, a fêmea vai embora em busca de outro parceiro, e o macho cuida dos ovos até o nascimento dos filhotes, ou seja, é ele quem fica grávido.
Os guias evitam ao máximo o contato com os bichos, utilizando um vidro para exibir esses frágeis seres aos turistas, e mostrar os detalhes possibilitam a diferenciação dos sexos. Os machos possuem uma linha na barriga com uma espécie de bolsa, onde a fêmea deposita os ovos. Essa característica só é percebida depois dos 9 cm de tamanho, ou seja, depois de 1 ano de vida.


A fartura de vida nessa região vem do regime de marés do Delta. Esses ambientes de igarapé são altamente ricos em nutrientes provenientes da decomposição das folhas que caem.
Com o vai e vem das marés duas vezes por dia, os nutrientes vão para a corrente dos rios e depois para o mar, servindo de alimento para espécies como o camarão e o próprio caranguejo.


Peixe-boi-marinho ( Trichechus manatus )

Em Barra Grande, os guias e a comunidade trabalham pela preservação não só do cavalo marinho, como também de um gigante dos mares: O peixe boi.
Uma base no meio do mar funciona como estação de observação, onde técnicos ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) são sentinelas da natureza.
O objetivo do projeto é fazer com que daqui a alguns anos, não seja necessário monitorar o peixe boi para garantir sua sobrevivência. A cada pontinho preto que surge na água, renasce a esperança da multiplicação da vida, e de consciência ambiental.
Eles passam o dia fazendo o monitoramento .
Normalmente são bandos de 3 ou 4 bichos, geralmente compostos de uma mãe com os filhotes e um adulto acompanhando.
Essa é uma região perfeita para observação do peixe boi marinho, pois é onde as águas do rio e do mar se encontram e a salinidade é menor, como o animal prefere. Apesar da cara de poucos amigos, ele é um animal bastante dócil que se alimenta de capim agulha e também algas marinhas (é um herbívoro).


Alimentação

Além do capim, pode comer aguapés, algas e folhas dos mangues. O peixe-boi prefere a vegetação mais macia, pois precisa mastigar bem a comida e tem apenas os dentes da parte de trás da boca, os molares.
Ele come tanto folhas quanto raízes. Para isso, desenterra a planta com as nadadeiras e a leva à boca.Os lábios superiores, que têm pêlos muito duros, ajudam a segurar as folhas e raízes. Os lábios também dobram as plantas, levando-as para dentro da boca.
Um peixe-boi marinho pode comer o equivalente a 10% do seu peso por dia. Um animal de 300 quilos, portanto, chega a ingerir até 30 quilos de vegetais. Alimentando-se assim, ele controla o crescimento das plantas aquáticas e, com suas fezes, fertiliza as águas que freqüenta, contribuindo para a produtividade do ambiente. As fezes servem de nutrientes para pequeninas algas (chamadas fitoplâncton) que existem na água. Estas algas são o alimento de animais muito pequenos (os zooplâncton) que, no final, são o alimento dos peixes, completando assim uma cadeia alimentar.
Mesmo com "peixe" no nome, ele é um mamífero. Grande, de corpo arredondado e liso, parecido com uma foca, que vive na água. Por isso a confusão entre peixe (porque vive na água) e boi (porque é um mamífero). A fêmea do peixe-boi é conhecida como peixe-mulher.


Anatomia

O peixe-boi marinho tem a pele rugosa, com a cor variando entre cinza e marrom-acinzentado. A cabeça fica bem junto ao corpo. Pode-se quase afirmar que ele não tem pescoço, apesar de conseguir movimentar a cabeça em todas as direções.
Ele tem olhos bem pequenos, mas enxerga bem, sendo capaz até mesmo de reconhecer cores.O nariz está bem em cima do focinho, com duas grandes aberturas. Mas o peixe-boi não tem orelhas. Os ouvidos são apenas dois pequenos orifícios um pouco atrás dos olhos. Mesmo assim, pode ouvir muito bem. Além de escutar os ruídos ao seu redor, ele também pode se comunicar através de pequenos gritos chamados vocalizações. Esta comunicação é muito importante entre a mãe e o filhote. A mãe é capaz de reconhecer o seu filhote entre muitos outros apenas pela vocalização.
Sua boca é grande: os lábios de cima são amplos e se movimentam na hora de pegar o alimento. Para confundir ainda mais as coisas, o peixe-boi tem dentes: são apenas dentes molares, normalmente seis em cima e seis embaixo.
No focinho, o peixe-boi tem muitos pêlos, chamados vibrissas ou pêlos táteis. Eles são muito sensíveis ao movimento ou ao toque, tal como acontece com os bigodes dos gatos. Mas ele também possui pêlos ao longo de todo o corpo.
Por ser um animal aquático, no lugar das patas dianteiras o peixe-boi tem duas nadadeiras. São as nadadeiras peitorais, com unhas arredondadas nas pontas. Em vez das patas traseiras, possui uma grande nadadeira no final do corpo. É a nadadeira caudal.
Para nadar, o peixe-boi impulsiona sua nadadeira caudal, usando as duas nadadeiras peitorais para controlar os movimentos. Apesar de bastante pesado, consegue ser bem ágil dentro d'água, fazendo muitas manobras e ficando em várias posições. Normalmente, ele nada a uma velocidade reduzida, entre 4 e 10 km/h, podendo, no entanto, alcançar, num mergulho curto, até 25 km/h.
Por ser um mamífero, o peixe-boi precisa ir à superfície para respirar. Como os outros mamíferos, ele respira pelos pulmões, que só funcionam com ar, não com água, como as brânquias dos peixes. Nos seus mergulhos normais fica apenas de 1 a 5 minutos debaixo d'água. Já em repouso, pode permanecer até 25 minutos submerso sem respirar. Estudos revelam que o peixe-boi vive até 50 anos, podendo, em alguns casos, chegar a 60 anos. Ao longo do tempo, o homem tem sido, em grande parte, o responsável pelo encurtamento da vida desse animal. A caça indiscriminada fez do peixe-boi o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil. Além da caça deliberada, outros fatores de extinção são a morte acidental em redes de pesca, o encalhe de filhotes órfãos e a degradação ambiental.


Reprodução

É preciso olhar com muita atenção para perceber as diferenças entre macho e fêmea. A reprodução da espécie é lenta e a mãe cuida do filhote durante os dois primeiros anos de vida.
Os peixes-bois não têm nenhuma diferença sexual externa fácil de ser notada. Por isso, devemos observar o ventre do animal e procurar em que posição estão o umbigo, a abertura genital e o ânus.
Na fêmea, a abertura genital (a vagina) fica mais próxima do ânus, enquanto no macho (no caso, o pênis) fica mais próxima do umbigo. O pênis só sai da abertura genital no momento do acasalamento. No resto do tempo, está sempre guardado.
O acasalamento se dá com o macho por baixo e a fêmea por cima, num tipo de abraço. É aí que o macho externa seu pênis e faz a penetração na fêmea.
Vários machos podem copular com uma mesma fêmea, o cio dura um longo período, mas apenas um deles irá fecundá-la.
A reprodução da espécie é lenta, pois o período de gestação das fêmeas é longo: 13 meses. Depois, a mãe amamenta o filhote durante dois anos. Por causa disso, a fêmea tem apenas um filhote a cada quatro anos, pois ela só volta a entrar no cio outra vez um ano depois de desmamar.
O mais comum é que a fêmea do peixe-boi tenha apenas um filhote, mas há casos de nascimentos de gêmeos.
Nos primeiros dias de vida, o filhote alimenta-se exclusivamente do leite da mãe. O leite materno é importante para o desenvolvimento do filhote: é um alimento completo que o ajuda no crescimento e funciona como uma vacina, protegendo-o nos primeiros tempos de vida. Durante o período de amamentação é possível notar as mamas na fêmea. Elas ficam uma de cada lado, bem abaixo da nadadeira peitoral.
Mas é já a partir dos primeiros meses de vida que o peixe-boi começa a ingerir vegetais, seguindo o comportamento da mãe. O filhote, aliás, recebe todos os cuidados da mãe. É ela quem o ensina a nadar, a subir até a superfície para respirar e também a alimentar-se de plantas.
Janeiro é uma época boa para visitar os animais. O período é de chuvas no litoral, o que garante um vento mais tranqüilo.


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Reflexão


“ Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina “

( Cora Coralina )

Pousada Vento do Mar


A “quadra de trás” da praia também tem pousadas simpáticas e bem-estruturadas, como a Vento do Mar, proprietário David .
(86/9924-4131, ventodomar.com. br)










BGK - Barra Grande KiteCamp

O BGK, proprietário Dr. Ariosto Ibiapina, tem chalés arejados, alguns com ar-condicionado e a melhor estrutura de praia.
Ariosto, procura estimular a comunidade a praticar o kite. Iniciativa que já rendeu frutos. Um de seus funcionários, Hélio Cabrinha, de 18 anos, aprendeu a velejar por ali e foi vice-campeão no freestyle na 1ª etapa do Brasil Kite Tour 2008.
(86/9983-1020, barragrandekitecamp.com.br)







Pousada Rota dos Ventos

A Rota dos Ventos, proprietário Pedro Ibiapina, com apartamentos refrigerados.
(86/3369-8161, pousadarotadosventos. com)







Pousada Pontal da Barra

No canto direito, a Pontal da Barra, proprietária Aury Lessa,tem quartos com ar-condicionado.
A pousada conta com restaurante e bar, serviço de quarto e de praia, traslado, estacionamento, barco e quiosque. Há também um bosque perto da pousada.
São 20 quartos, todos com televisão, ventilador, frigobar e varanda.

(86.3369.8100)






Pousada do Mualém

Pousada do Mualém
Pousada rústica e simpática na praia de Barra Grande, tem apartamentos e chalés.
86) 3367-1400



Pousada Camboas

Localizada a 150 metros da praia. Constituída de dez acomodações (apartamentos e suítes), avarandada, estacionamento privativo, área de lazer, cozinha disponibilizada a custo zero aos hóspedes, entre outros
(86-3369-8033,99818353,86-9981 8363)









quarta-feira, 8 de abril de 2009

Reflexão



“ Há os que reclamam do vento.Os que esperam que ele mude e os que ajustam as velas “

( William G. Ward )


Kitesurf



O que é o kitesurf



Voar sobre a água puxado por uma pipa. Esse é o princípio do kitesurf, um esporte relativamente novo, mas que vem ganhando novos adeptos ao redor do mundo. O kitesurf é uma mistura de vários esportes como o windsurf, o esqui, o surf, o vôo livre e o wakeboard. Kite significa em inglês pandorga, mais conhecida no Brasil como pipa. O praticante fica em cima de uma prancha que pode variar muito de tamanho, conforme o nível técnico de quem está usando. Geralmente, elas medem 1m de comprimento por 50 centímetros de largura e servem para deslizar em cima da água, efetuar saltos e manobras. O kitesurf pode ser praticado em lagoa, mar ou rio. O essencial é que tenha vento suficiente para levantar o equipamento, que é pequeno e de fácil transporte, se resumindo em uma mochila e uma prancha.

Para a prática segura e profissional do esporte é imprescindível que as Escolas de Kitesurf sigam e os alunos tenham conhecimento e exijam o cumprimento do Padrão de Funcionamento sugerido pela a ABK.

A ABK é uma pessoa jurídica sem fins lucrativos e a razão exclusiva da sua existência repousa na adequada promoção do Kitesurf. Ela não possui qualquer tipo de vinculação às instituições de ensino cadastradas em seu banco de dados e o único intuito da veiculação destas instituições em seu site é difundir a prática do esporte no território nacional.


Escola: Pousada Ventos Nativos
Responsável: Mathieu Cregut
E-mail: mat@pikeboards.com
Cidade: Barra Grande/ Piauí

Padrões Sugeridos pela ABK - Associação Brasileira de Kitesurf



A escola deve disponibilizar e obrigar seus alunos a utilizarem equipamentos de segurança tais como: Capacetes, colete flutuador e sistemas de desengate rápido em perfeito estado em todas as barras de controle da escola.
O local de aula deve ser seguro e livre de obstáculos que possam colocar em risco a integridade dos alunos.
Ter a disposição equipamentos adequados para todas as condições de vento do local.
Fazer os alunos compreenderem e estarem cientes dos procedimentos de emergência.
Ter um máximo de 2 alunos por professor nas aulas na areia e 1 por professor por aluno nas aulas na água.
Ter certeza que todos os alunos leram, compreenderam e assinaram um documento no qual assumem a responsabilidade por acidentes e danos materiais e ficam cientes dos riscos do esporte.
Ter visível a previsão do tempo para o dia e realçando qualquer possibilidade de tempestade ou condições perigosas prevista pela metereologia.
Ter visível o telefone dos salva vidas, bombeiros, hospital mais próximo e ter um procedimento para levar vítimas rapidamente ao socorro adequado.
De acordo com as necessidades do local, possuir um barco (equipado com salva vidas, faca e ancora) para resgate de acidentados, com piloto habilitado e experiente.
OBS.:Caso uma escola/professor na possua seu próprio barco de resgate é fundamental que os salva vidas, ou uma associação de praticantes ou corpo de bombeiros tenham treinamento para lidar com kitesurfistas em necessidades.
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
Os professores devem ser credenciados pela IKO (International Kiteboarding Organization) e devem ter seus certificados válidos e visíveis.
No caso do professor não ser credenciado recomendamos checar se possuem longa e comprovada experiência no kitesurf e ainda no ensino de outros esportes aquáticos.
Os professores devem ter um curso de primeiros socorros e a escola deve possuir um kit de primeiros socorros.

Pousada Ventos Nativos - Curso de Kitesurf







Os instrutores são credenciados pela IKO (Organização Internacional de kitesurf ) que visa estabelecer um padrão de ensino mundial.
Curso Básico: Ao todo são 8 horas de aulas divididas em 2 horas por cada dia. O aluno receberá todas as instruções teóricas sobre ventos, mar e normas de segurança, bem como toda a parte prática, começando com uma pipa pequena (kite controle) na areia, passando pelo body-drag ( movimentação na água sem a prancha ) e, finalizar com o velejo, que é o objetivo final do curso.
Curso intermediário: Este curso é indicado aquele velejador que já está andando na prancha, mas que ainda não volta ao mesmo lugar (orçar, up-wind ) e não se sente totalmente seguro em seu velejo. Ele é ministrado por hora. Antes da aula é feito uma avaliação do velejador, e aí sim o instrutor vai lhe dizer quantas horas serão necessárias para que você consiga chegar ao ponto desejado.
Normalmente ir e voltar ao mesmo lugar, fazer a transição e se sentir mais seguro no velejo quanto ao kite e ao vento. A duração deste curso varia de 4 a 8 horas, e pode ser feito com equipamentos da escola ou do próprio aluno.
Curso avançado: Neste curso é realizado uma entrevista com o aluno e uma avaliação do seu velejo, para que o instrutor veja as manobras do interesse do aluno e o tempo necessário para que o aluno alcance seu objetivo. A aula avançada visa ensinar os princípios básicos para realização de cada manobra.
Exemplos: Manobras Unhook, Load and Pop, Kiteloops, Handle Pass.Esta aulas são ministradas na prática, instrutor-aluno, com a demonstração da manobra pelo instrutor, explicação de como fazer a manobra e o treinamento do aluno com repetições.Para melhor aprendizado do aluno são usados lap top com demonstração de vídeo, feed back aluno instrutor, uso de capacete com rádio.Este curso é feito com o próprio equipamento do aluno o qual será testado e regulado.
Equipamento: A escola oferece todo equipamento necessário para o ensino do kitesurf com segurança, equipamentos novos e de primeira qualidade, kites e pranchas de diferentes tamanhos para melhor aprendizado.


Em Barra Grande, as condições são perfeitas para a prática do kite e windsurf, pois os ventos são constantes principalmente no período de julho a fevereiro, com ventos que variam de 18 a 30 knots. Já nos meses de março a junho (período chuvoso), a intensidade dos ventos diminui um pouco. Todavia, a prática do velejo continua possível porém, com kites maiores pois o mar é calmo com pequenas ondas e a água muito agradável com a temperatura de 28°C.

Kite Spots



Pontal: Praia em frente à pousada VENTOS NATIVOS com vento Side on – Shore, mar flat (calmo) e pequenas ondas durante a maré cheia.
Mangue seco: vento side on - shore e ondas com maré cheia.

La Boca : É uma praia virgem com mais de 2 km mar a dentro de água flat, com profundidade média de 1m em maré baixa e solo totalmente arenoso.

Lago do Mangue: É uma praia virgem, um verdadeiro espelho d’água , totalmente flat. De um lado, um floresta de mangue que permite um velejo nas entranhas dos seus igarapés, do outro dunas. Este lago de águas salgadas é renovado duas vezes por dia de acordo com a maré.

A Rota do Cavalo Marinho



Um dos passeios mais procurados é a visita ao santuário dos cavalos-marinhos, que é feito apenas pelos condutores de turismo. Eles cresceram em meio ao mangue e conhecem a fragilidade desse ecossistema.
Os guias remam a canoa meia hora por um braço do Rio Camurupim e estacionam nas raízes, perto da praia. Depois, procuram os animais com cuidado e acomodam os cavalos-marinhos em um pequeno aquário. Assim, pelo vidro, os visitantes podem ver de perto.A espécie Hippocampus reidi, presente no litoral do Piauí, está ameaçada de extinção. Por muito tempo, ela foi caçada para enfeitar aquários, fazer poções curativas e compor peças de artesanato.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Barratur

Percebendo que a atividade turística cresce cada vez mais na paradisíaca praia de Barra Grande, jovens barragrandenses fundaram, a Associação de Condutores de Turismo de Barra Grande - Barratur, que trabalha com ecoturismo através de passeios ecológicos, preservando e conscientizando os visitantes a importância do meio ambiente, além da geração de emprego e renda para os jovens filhos de pescadores, desempregados ou que trabalhavam com os seus pais na atividade pesqueira, que já não garante o retorno financeiro de alguns anos para a maioria das famílias da vila praiana.



Todos participaram da pintura e da ambientação da Barratur, que já organiza trilhas aos mais belos cenários do litoral piauiense.

Contato: (86) 9931 0176 - Marcos Cazuza


Para comprovar o trabalho dos jovens da Barratur, a associação fez passeios para aproximadamente 500 pessoas em 2008. A previsão para o ano de 2009 é que a quantidade de visitantes duplique, principalmente em virtude da divulgação feita em veículos de comunicação piauienses, além das constantes ações socioambientais realizadas nas escolas municipais, que disseminam informações sobre preservação.


A sede é simples, características de muitas residências das zonas rurais, mas encanta os turistas pela rusticidade e profissionalismo dos jovens barragrandeses.